sábado, 28 de setembro de 2013
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
O dia mais belo...
O
dia mais belo? Hoje
A
coisa mais fácil? Equivoca-se
O
obstáculo maior? O medo
O
erro maior ainda? Abandonar-se
A
raiz de todos os males? O egoísmo
A
distração mais bela? O trabalho
A
pior derrota? O desalento
Os
melhores professores? As crianças
A
primeira necessidade? Comunicar-se
O
que mais faz feliz? Ser útil aos demais
O
mistério maior? A morte
O
pior defeito? O mau humor
A
coisa mais perigosa? A mentira
O
sentimento pior? O rancor
O
presente mais belo? O perdão
O
mais imprescindível? O lar
A
estrada mais rápida? O caminho correto
A
sensação mais grata? A paz interior
O
resguardo mais eficaz? O sorriso
O
melhor remédio? O otimismo
A
maior satisfação? O dever cumprido
A
força mais potente do mundo? A fé
As
pessoas mais necessárias? Os pais
A coisa
mais bela de todas? O amor.
Madre
Teresa de Calcutá
Pare de culpar a vida!
”Eu
só te peço uma coisa: Pare de culpar a vida.
Pare
de ter pena de você.
Se
assuma. Se aceite. Se culpe.
Se estrepe. Se mate. Mas se perdoe.
Pelo
amor de Deus, se perdoe.
Somos
todos culpados, se quisermos.
Somos
todos felizes, se deixarmos.”
Fernanda
Mello
domingo, 22 de setembro de 2013
Sentir que estamos vivos!
É
maravilhoso quando conseguimos soltar um pouco o nosso medo e passamos a
desfrutar a preciosa oportunidade de viver com o coração aberto, capaz de
sentir a textura de cada experiência, no tempo de cada uma. Sem estarmos
enclausurados em nós mesmos, é certo que aumentamos as chances de sentir um
monte de coisas, agradáveis ou não, mas o melhor de tudo, é que aumentamos as
chances de sentir que estamos vivos. Podemos demorar bastante para perceber o
óbvio: coração fechado já é dor, por natureza, e não garante nada, além de
aperto e emoções mofadas. Como bem disse Virginia Woolf, “não se pode ter paz
evitando a vida".
Ana Jácomo
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
A mão da vida...
"Tem
dias que é preciso vestir a roupa de adulto
e
atravessar a rua segurando bem forte a mão da vida."
Clarissa Corrêa
Vencendo o medo do desconhecido.
"Quem quer
desfrutar do néctar das mais belas flores
tem de vencer o medo do desconhecido,
superar o medo das alturas e voar
para ares
nunca antes
respirados".
Augusto Cury
do livro "O Código da inteligência"
Quem nunca...
Quem nunca critica o que crê
não lapidará suas crenças,
quem não lapida suas crenças
será servo de suas verdades.
E se suas verdades são doentias,
certamente será uma pessoa doente.
Augusto Cury
do livro "O código da inteligência"
do livro "O código da inteligência"
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Apenas, se precisar...
TIRE O PÓ SE PRECISAR
Não deixe suas panelas brilharem mais do que você!!!!
Não leve a faxina ou o trabalho tão a sério!
Pense que a camada de pó vai proteger a madeira que está por baixo dela!
Uma casa só vai virar um lar quando você for capaz de escrever "Eu te amo" sobre os móveis!
Antigamente eu gastava no mínimo 8 horas por semana para manter tudo bem limpo, caso "alguém aparecesse para visitar" - mas depois descobri que ninguém passa "por acaso" para visitar - todos estão muito ocupados passeando, se divertindo e aproveitando a vida!
E agora, se alguém aparecer de repente?
Não tenho que explicar a situação da minha casa a ninguém...
...as pessoas não estão interessadas em saber o que eu fiquei fazendo o dia todo enquanto elas passeavam, se divertiam e aproveitavam a vida...
Caso você ainda não tenha percebido: A VIDA É CURTA... APROVEITE-A!!!
Tire o pó... se precisar...
Mas não seria melhor pintar um quadro ou escrever uma carta, dar um passeio ou visitar um amigo,
assar um bolo e lamber a colher suja de massa, plantar e regar umas sementinhas?
Pese muito bem a diferença entre QUERER e PRECISAR !
Tire o pó... se precisar...
Mas você não terá muito tempo livre...
Para beber champanhe, nadar na praia (ou na piscina), escalar montanhas, brincar com os cachorros,
ouvir música e ler livros, cultivar os amigos e aproveitar a vida!!!
Tire o pó... se precisar...
Mas a vida continua lá fora, o sol iluminando os olhos, o vento agitando os cabelos, um floco de neve, as gotas da chuva caindo mansamente....
- Pense bem, este dia não voltará jamais!!!
Tire o pó... se precisar...
mas não se esqueça que você vai envelhecer e muita coisa não será mais tão fácil de fazer como agora...
E quando você partir, como todos nós partiremos um dia, também vai virar pó!!!
Ninguém vai se lembrar de quantas contas você pagou, nem de sua casa tão limpinha, mas vão se lembrar de sua amizade, de sua alegria e do que você ensinou.
AFINAL:
"Não é o que você juntou, e sim o que você espalhou que reflete como você viveu a sua vida."
Não deixe suas panelas brilharem mais do que você!!!!
Não leve a faxina ou o trabalho tão a sério!
Pense que a camada de pó vai proteger a madeira que está por baixo dela!
Uma casa só vai virar um lar quando você for capaz de escrever "Eu te amo" sobre os móveis!
Antigamente eu gastava no mínimo 8 horas por semana para manter tudo bem limpo, caso "alguém aparecesse para visitar" - mas depois descobri que ninguém passa "por acaso" para visitar - todos estão muito ocupados passeando, se divertindo e aproveitando a vida!
E agora, se alguém aparecer de repente?
Não tenho que explicar a situação da minha casa a ninguém...
...as pessoas não estão interessadas em saber o que eu fiquei fazendo o dia todo enquanto elas passeavam, se divertiam e aproveitavam a vida...
Caso você ainda não tenha percebido: A VIDA É CURTA... APROVEITE-A!!!
Tire o pó... se precisar...
Mas não seria melhor pintar um quadro ou escrever uma carta, dar um passeio ou visitar um amigo,
assar um bolo e lamber a colher suja de massa, plantar e regar umas sementinhas?
Pese muito bem a diferença entre QUERER e PRECISAR !
Tire o pó... se precisar...
Mas você não terá muito tempo livre...
Para beber champanhe, nadar na praia (ou na piscina), escalar montanhas, brincar com os cachorros,
ouvir música e ler livros, cultivar os amigos e aproveitar a vida!!!
Tire o pó... se precisar...
Mas a vida continua lá fora, o sol iluminando os olhos, o vento agitando os cabelos, um floco de neve, as gotas da chuva caindo mansamente....
- Pense bem, este dia não voltará jamais!!!
Tire o pó... se precisar...
mas não se esqueça que você vai envelhecer e muita coisa não será mais tão fácil de fazer como agora...
E quando você partir, como todos nós partiremos um dia, também vai virar pó!!!
Ninguém vai se lembrar de quantas contas você pagou, nem de sua casa tão limpinha, mas vão se lembrar de sua amizade, de sua alegria e do que você ensinou.
AFINAL:
"Não é o que você juntou, e sim o que você espalhou que reflete como você viveu a sua vida."
Ana Catarina Caetano
A vida é tão curta...e o pó dos móveis? ele continuará existindo! mas, nós? não! S.G. ^^
sábado, 14 de setembro de 2013
Tinha eu!
"Já
tive torres internas que foram ao chão. Torres altas demais para mim, torres
que nem chegaram a ficar concluídas (as de dentro nunca se concluem), torres
que me exigiram esforço e que me deram prazer, até que alguém, com uma frase,
ou com um gesto, as fez virem abaixo. Tinha gente dentro, tinha eu... "
Martha Medeiros
Acertando o caminho...
"Eu jamais chegaria aonde cheguei se só andasse em linha reta.
Tive que voltar atrás, andar em círculos,
perder dias,
perder o rumo,
perder a paciência e me exaurir em tentativas aparentemente inúteis pra encontrar um quase endereço,
uma provável ponte: a entrada do encontro…
perder dias,
perder o rumo,
perder a paciência e me exaurir em tentativas aparentemente inúteis pra encontrar um quase endereço,
uma provável ponte: a entrada do encontro…
Acertei o caminho não porque segui as setas,
mas porque desrespeitei todas as placas de aviso".
mas porque desrespeitei todas as placas de aviso".
Marla de Queiroz
Sempre há coisas boas para se pensar...
"Mas
a gente vai à luta
e inventa um novo sonho,
uma esperança,
mesmo recauchutada:
vale tudo menos chorar
tempo demais.
Pois sempre há coisas boas
para pensar.
Algumas se realizam
Criança sabe disso."
Lya Luft
Medos...
Meu maior medo é viver sozinho e não ter fé para receber um mundo
diferente e não ter paz para se despedir.
Meu maior medo é almoçar sozinho, jantar sozinho e me esforçar em me
manter ocupado para não provocar compaixão dos garçons.
Meu maior medo é ajudar as pessoas porque não sei me ajudar.
Meu maior medo é desperdiçar espaço em uma cama de casal, sem acordar
durante a chuva mais revolta, sem adormecer diante da chuva mais branda.
Meu maior medo é a necessidade de ligar a tevê enquanto tomo banho.
Meu maior medo é conversar com o rádio em engarrafamento.
Meu maior medo é enfrentar um final de semana sozinho depois de ouvir os
programas de meus colegas de trabalho.
Meu maior medo é a segunda-feira e me calar para não parecer estranho e
anti-social.
Meu maior medo é escavar a noite para encontrar um par e voltar mais
solteiro do que antes.
Meu maior medo é não conseguir acabar uma cerveja sozinho.
Meu maior medo é a indecisão ao escolher um presente para mim.
Meu maior medo é a expectativa de dar certo na família, que não me deixa
ao menos dar errado.
Meu maior medo é escutar uma música, entender a letra e faltar uma companhia
para concordar comigo.
Meu maior medo é que a metade do rosto que apanho com a mão seja
convencida a partir com a metade do rosto que não alcanço.
Meu maior medo é escrever para não pensar...
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Enquanto estiver vivo...
"Enquanto
estiver vivo, sinta-se vivo. Se sentir saudades do que fazia, volte a fazê-lo.
Não viva de fotografias amareladas... Continue, quando todos esperam que
desistas. Não deixe que enferruje o ferro que existe em você. Faça com que em
vez de pena, tenham respeito por você. Quando não conseguir correr através dos
anos, trote. Quando não conseguir trotar, caminhe. Quando não conseguir
caminhar, use uma bengala. Mas nunca se detenha."
Madre Teresa de Calcutá
Fui amputando...sentimento por sentimento...
Me disseram que eu não podia ser verdadeira o tempo todo.
Então amputei a verdade que havia em mim.
Hoje vivo uma vida de mentira, de faz de conta.
Me
disseram também que amar demais era ilegítimo... perigoso.
Então
amputei o amor que havia em mim, pois não consegui amar pela metade.
E o
amor que eu tinha... sufocava.
Hoje tenho uma máscara
que se diz: amor.
Uso-a quando tenho que
demonstrar esse sentimento exaurível
que já há tempos não
existe de verdade.
Me disseram ainda que
não devo compartilhar tudo o que faço.
Pois 'O que os outros
vão pensar?' - me disseram!
Então amputei a
sinceridade que havia em mim.
E uso
uma máscara com auréola para me proteger.
E assim fui amputando...
sentimento após sentimento.
Até sobrar um toquinho
de mim.
Guardo minhas máscaras
em uma gaveta onde tenho fácil acesso.
Visto uma logo que
acordo. Troco de máscaras quando vou ao trabalho.
Quando saio
... Tenho uma para cada ocasião.
Minha face é genuína
apenas quando estou só.
É quando me dispo de
toda a falsidade e mergulho no meu eu verdadeiro.
É quando esqueço que
máscaras existem.
É quando sou eu mesma...
nua e crua...
Wally W. Martins
Aquietar!
"Às
vezes é preciso diminuir a barulheira, parar de fazer perguntas, parar de
imaginar respostas, aquietar um pouco a vida para simplesmente deixar o coração
nos contar o que sabe. E ele conta. Com a calma e a clareza que tem."
Caio Fernando Abreu.
A gente se perde aos pouquinhos...
"A gente se
perde aos pouquinhos, se afastando de amizades verdadeiras,
de amores eternos,
de abraço de mãe, de carinho de gente que
te conhece de
verdade. E quando faz o caminho de volta,
percebe que seu
cantinho estava guardado na vida
de cada um, que os
braços continuavam estendidos,
o colo
pronto, o riso fácil e a casa segura."
Renata Fagundes
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Contemplar o belo é...
"Contemplar
o belo é fazer das pequenas coisas um espetáculo aos nossos olhos. É dialogar
com os amigos, elogiar as pessoas, amar os desafios da vida. É admirar as
crianças, ouvir as histórias dos idosos. É descobrir as coisas lindas ocultas
que nos rodeiam. É admirar as nuvens, o canto dos pássaros, o baile das folhas
sob a orquestra do vento. É perceber além das imagens e das
palavras."
Augusto Cury
Desaniversário
Encheu
todas as bexigas coloridas, deixando-as dispostas sobre o sofá. Recebeu o bolo
e os salgados que havia encomendado, fazendo questão de pagar tudo em dinheiro.
Checou a temperatura dos refrigerantes que havia colocado para gelar; estavam
no ponto. Forrou a mesa com a toalha cor de rosa, sobre a qual colocou outra,
de renda. No centro da mesa, pôs o bolo. Ao redor dele, talheres, pratinhos,
espátula, guardanapos. Trouxe as taças para a mesa, assim como a bandeja com
salgados, quentinhos, fresquinhos.
Sentou-se
e desejou que houvesse convidados. Que houvesse reais motivos de comemoração.
Que alguém se importasse com seu trigésimo quarto aniversário. Que não
estivesse sozinha. Que houvesse uma linda festa – a sua linda festa.
Aniversário:
dia em que se completa um ou mais anos de idade. Aniversário: relativo à
comemoração do dia do aniversário. Aniversário: alegria, festa, partilha,
comemoração. Bexigas coloridas. Bolo e salgados. Refrigerantes gelados. Mesa
arrumada.
Aniversário.
Alegria. Festa. Partilha. Comemoração. Então hoje era apenas seu
desaniversário. Não como os desaniversários de Alice no País das Maravilhas.
Era seu desaniversário porque lhe faltava alegria, festa, partilha, comemoração
– embora lhe sobrassem anos, danos, canos. Era seu desaniversário porque sua
vida esvaía, bem como seu prazer de existir e ser, justo no dia em que deveria
haver alegria, festa, partilha e comemoração. E enquanto se dava conta disso,
cobria-lhe um temor - mais que isso: um terror - de que sua vida estivesse
sendo vivida toda ao contrário, desde sempre. De que sua alegria profunda não
passasse de um esgarçado sorriso. De que seus sonhos dourados não fossem mais
do que ilusões incolores.
Desaniversariava
e isso lhe causava dor.
E,
doente que estava, foi desaniversariando, desaniversariando, enquanto olhava
para o bolo, para a fumaça que saía dos salgadinhos, para os objetos dispostos
sobre a mesa, para as gotículas que brotavam das garrafas de refrigerante, para
a renda sobre a toalha cor de rosa... até desaparecer em meio às bexigas
multicores.
Simone
Xavier de Lima do Blog Tecidos &
Escritos
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Uma canoa que a vida nos empresta...
"Compreendi
que viver é isto. Uma canoa que a vida nos empresta e só vale o quanto temos
disposição para remar. Tenho medo que a minha termine num gemido afogado, por
ter batido em uma rocha atormentada por lembranças que ela decidiu petrificar.
Mas preferi acreditar que o temporal passaria largo e ao invés de se despedaçar
eu a encontraria reluzente sobre as águas. Às vezes eu fico de pé dentro dela,
gosto de olhar a travessia. Gosto de forçar o remo e sentir como é bonita a
maneira como ela deixa tudo para trás. Olho para as margens e vejo o sol
mergulhar no horizonte. Vejo as flores, os bosques, os prados, os jardins, as
florestas e seus bichos correndo para os montes. Quero um mundo com o qual eu
possa me emocionar. Quero ter a soberania de uma borboleta almirante e cessar
fogo no entrecortar de minhas asas. Quero uma paisagem pela qual valha a pena
lutar."
-
Lídia Martins - Professora e Escritora
...quero apenas um mundo que me emocione! S.^^
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