Viver é povoar desertos, tentar colher flores em jardins
de concreto... Não basta subir as escadarias e olhar o mundo. É preciso pular
no precipício e, sem asas, arranjar um jeito de aterrizar; sobreviver e
continuar, continuar, continuar... Indefinidamente e com vontade, a despeito de
abismos, céus, medos ou coragens, lágrimas ou sorrisos. Que a porta nunca se
feche sem que tenhamos visto pelo menos uma flor!
Aíla Sampaio
Nenhum comentário:
Postar um comentário