“Foi
quando começou a não se importar tanto de sentir tanto medo, que ouviu o
convite, ainda tímido, quase sussurro, do próprio coração, esse sabedor do que,
de verdade, importa: “Volta, com medo e tudo.”
Foi.
"E
começou a redescobrir que coragem, na maioria das vezes, é apenas voltar para o
próprio coração. É apenas calar a ausência devastadora e infértil dele. É
apenas sair do lugar para um ponto um pouquinho mais espaçoso e espalhador de
sementes. É apenas seguir. Com medo e tudo.”
Ana
Jácomo
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