"A morte do outro nos acorda, retira-nos do torpor que os tambores da pressa produzem, recorda-nos que morremos também. Sob o impacto do acontecimento, fazemos promessas, juramos fidelidade ao tempo que nos resta, dedicação aos amores que nos esperam. Mas depois, tão logo os tambores reiniciam a cantilena da pressa, somos novamente possuídos pelo seu torpor.
Que hoje, neste lampejo de lucidez que nos é comum, neste intervalo entre a vida e a morte, sejamos receptivos às mudanças essenciais.
Que sob a luz da consciência que nos rege, optemos por viver impregnados pelo presente, o único tempo que realmente temos."
Pe Fábio de Mello

Nenhum comentário:
Postar um comentário